A prática do Box como forma de incentivo |
E com o Projeto “Academia de
Box Deus é Fiel” não é diferente, com sede provisória situada a Rua Vitória, na
Comunidade do Parque São Cristóvão, em Salvador, na Bahia e que acaba de
receber prazo até agosto para deixar as dependências da casa onde está instalado;
notícia triste e que pegou de surpresa os coordenadores do projeto, é que o
casal de proprietários Dona Vera e Sr. Félix, que por dois anos cederam o
Espaço, não vão poder mais continuar ajudando o projeto, que só tinha despesas
com a água e a luz, e agora procura para onde ir.
O projeto conta hoje com 45
alunos, entre crianças a partir dos 9 anos, jovens e adultos, que frequentam as
aulas dos professores Gilmário Conceição, 34 anos e Michel Alisson, 30 anos,
este evangélico da Assembleia de Deus e que leva também a palavra para os que
dela necessitam. O projeto que não tem apoio, não cobra taxas e ainda não conta
com ajuda da iniciativa privada, conta somente com pequenas contribuições de
pessoas da Comunidade e simpatizantes. Atualmente o projeto passa por
dificuldades, mesmo com o pequeno apoio da Chama Sports (www.chamasports.com.br) que oferece
descontos generosos na aquisição de material esportivo para o Centro de
Treinamento do Projeto, o que é ineficiente, diante da grande dificuldade para
manter o projeto vivo.
"Só Jesus Salva" é palavra de ordem no projeto |
Portanto quem puder ajudar o
Projeto “Academia de Box Deus é Fiel”, pode visitar o local ou fazer contato
com os professores responsáveis pelos telefones (71) 8851-3255 ou 8877-6201. Eles
precisam de material esportivo, como: sacos, luvas, shorts e camisetas padronizadas,
precisam de um Bebedouro de Água, uma mesa e quatro cadeiras para recepção e
doadores mensais comprometidos com o aluguel de um novo Espaço. Ali me foi
contado histórias de superação que envolvia jovem drogado, que se tornou um
campeão estadual; de jovens que não conseguiram essa mesma superação e sucumbiram
as drogas e engrossam hoje as estatísticas negativas da criminalidade que envolve,
jovens negros pobres da periferia da capital soteropolitana, deixando somente
as boas lembranças e as medalhas dependuradas na parede da Academia. “Com fé em
Deus vamos conseguir continuar com o nosso trabalho, que é introduzir o esporte
na vida desses garotos e tira-los das ruas”, afirmou o professor Michel Alisson.
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