O mesmo Deus que é seu é o meu, o meu Deus jamais permitiria que eu ficasse sete anos no calabouço nacional e você sorrindo de mim, sem que um dia você recebesse a sua porção de sofrimento, por se agradar da derrota do próximo, do martírio do irmão, da miséria alheia... Esse seu Deus, o mesmo que o meu, não poderia ser diferente ao arriar da mão; no purgatório lhe vai ensinar e reeducadamente você retornará, só não sei quanto tempo esse castigo durará! Vou orar para que você não demore, mas, aprenda a lição! E se “nosso’ Deus resolver lhe punir com o dobro de todo mal que em sua euforia me desejou, será quatorze anos de penitência, para que possa se redimir dos seus pecados e assim, purificar o seu espírito competitivo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário